Movimento Cívico pela Linha do Vouga

"Estamos na luta pela Linha do Vouga. Todos nós sonhamos com algo e todos nós ambicionamos algo. Aquilo com que sonhamos e com que ambicionamos é que a via estreita tenha um futuro e não um fim. Queremos que preservem a última linha de via estreita do país, que a renovem, que lhe "limpem a cara". Não queremos que a eliminem pois faz parte da nossa história. Queremos que os nossos filhos, netos e bisnetos, possam, no futuro, desfrutar das mesmas aventuras que todos nós (ainda) podemos desfrutar. A história da Linha do Vouga é algo que tem de ser preservado, pois um país que não preserve a sua história, não é um país. A via tem um potencial turístico enorme, assim como uma afluência de passageiros que consideramos sustentável caso a oferta de comboios seja melhorada. Em Espanha, encontram-se alguns exemplos de como a via estreita pode ser rentável no século XXI, basta para isso algum dinamismo e vontade política para que isso aconteça de igual modo em Portugal."

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Rampa de Albergaria: um ex-libris desconhecido...


O principal símbolo da Linha do Vouga é, sem sombra de dúvidas, a ponte do Poço de Santiago, localizada no extinto troço que ligava Sernada do Vouga a Viseu. No entanto, há outra obra por muitos desconhecida mas de importante calibre e que merece igual destaque, pois consideramos, também, um verdadeiro ex-libris desta via férrea.

Trata-se da "rampa de Albergaria", uma obra de engenharia construída, essencialmente, para vencer o desnível de, aproximadamente, 100 metros de altitude, entre Albergaria-a-Velha e Sernada do Vouga. O trajecto, com cerca de sete quilómetros, "serpenteia" uma densa área florestal e conta, ainda com dois túneis, nomeadamente o túnel dos "Açores" (116 metros) e o túnel do "Minhoto" (43 metros).


Nos dias de hoje, o comboio continua por lá a passar mas já não é possível viajar nele uma vez que o serviço de passageiros está inactivo desde o ano de 2013. Ainda assim, estamos convictos que o serviço será reactivado, no mínimo num panorama turístico. Para compreender melhor a obra da qual falamos, deixamos aqui um vídeo bastante interessante no qual é possível, do mesmo local, observar o comboio a passar em três sítios diferentes!   


Vídeo de: Eduardo Baleizão/Youtube

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Ponte ferroviária em Nespereira do Vouga no extinto Ramal de Viseu ( Sernada do Vouga - Viseu )


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Ponte do Poço de Santiago

Ao património artístico de Sever do Vouga, na freguesia de Pessegueiro do Vouga, pertence aquela que é considerada o ex libris do concelho, a Ponte do Poço de Santiago. É uma verdadeira obra monumental, toda ela construída em alvenaria e com 28,5 metros de altura, constituindo um símbolo de identidade de toda a região.


Características

É uma das pontes mais interessantes e singulares de Portugal. Elegantíssima obra de engenharia inaugurada em 1913, tem uma altura de cerca de 28 metros. É composta por vários arcos de geometria complexa e invulgar: o arco maior abraça o leito do Rio Vouga, enquanto que os restantes arcos são mais pequenos e alguns deles assentam directamente no arco principal. Vários estudiosos defendem ser esta a mais alta ponte do país construída em pedra. Com 165 metros de comprimento, é constituída no seu todo por 12 arcos de tamanhos vários. O maior, de forma parabólica, abraça firmemente as margens do rio Vouga, tendo de altura 27 metros e de vão (comprimento da base) 53 metros. O fecho deste arco, o central, apresenta apenas 90 cm de espessura. Os restantes 11 arcos partilham da base do arco maior, havendo uma duplicidade de soluções geométricas e de engenharia verdadeiramente arrojadas.
A ponte insere-se num recanto natural verdadeiramente paradisíaco de verdes matizantes das montanhas que desaguam languidamente nas águas do rio Vouga, donde sobressai pela sua imponência, majestosa e sóbria, transmitindo uma imagem ímpar de beleza natural e artística.
A construção da Ponte do Poço de Santiago remonta ao ano de 1913, tendo sido necessários 3 a 4 anos para a sua conclusão e teve como orientador no terreno o engenheiro francês F. Mercier.

Fonte: http://terrasdeportugal.wikidot.com

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Ribeiradio


Estação de Ribeiradio 
Situada na freguesia de Ribeiradio, concelho de Oliveira de Frades, esta estação de caminhos de ferro, é um dos vários vestígios da antiga Linha do Vouga. Tendo deixado de funcionar como estação em 1990, sofreu obras de restauro e, desde a sua inauguração em 31 de Agosto de 2002, passou a funcionar como sede da Banda Marcial Ribeiradiense.










domingo, 10 de fevereiro de 2013

Cedrim

Estação de Cedrim , Ramal de Viseu desactivado em 1991. Está estação Situava se no quilometro 75 .   

 Em Outubro de 2009, foi apresentado, pela autarquia de Oliveira de Frades, uma proposta para a    instalação de uma ecopista para ciclistas e peões, no troço encerrado da Linha do Vouga, entre Viseu e  Sernada do Vouga; neste projecto, denominado de Ecopista da Linha do Vale do Vouga, estava prevista a  recuperação e remodelação das estações e apeadeiros ao longo da ecopista.
O que foi feito como pode ver nas imagens abaixo indicam , foi a destruição , de património publico .




 




sábado, 9 de fevereiro de 2013

Nespereira do Vouga



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